quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Sr. Pedro Ferreira da Silva e Dona Maria Ferreira da Cruz


Na imagem à esquerda, de 1969, Sr. Pedro Ferreira e Dona Maria Ferreira da Cruz.

Na imagem à direita, de 1984, a casa de Sr. Pedro e Dona Maria, a última da Rua Senador João Câmara, ou Rua da TELERN, como ficara conhecida a rua depois da instalação do posto telefônico. Ainda nesta foto, Eliel Silva e suas primas Fátima (já falecida) e Maninha. Ali, Eliel Silva que na infância morara nessa mesma rua, próximo aos avós, estava em visita às raízes, juntamente com Maninha e Fátima, essa, sua namorada à época.

Para aguçar a curiosidade: Dona Maria Ferreira da Cruz, que não sei se é dos mesmos “Ferreira da Cruz” dos ex prefeitos Vavá e Louvado, nasceu aos 13/05/1888, data em que a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea, da libertação dos escravos.

Fonte: imagens do acervo pessoal de Eliel Silva, gentilmente cedidas.

 

Atestado de Conduta de Sr. Daniel Ferreira da Silva


 Há quase 80 anos era emitido este Atestado de Conduta a Sr. Daniel Ferreira da Silva.

Sr. Daniel, que nasceu aos 22/11/1921 e faleceu aos 02/01/2015, era filho de Pedro Ferreira da Silva e Maria Ferreira da Cruz; Sr. Daniel casou-se com Dona Suzana Nobre da Silva, nascida aos 29/04/1932 e falecida aos 22/08/2016, filha de Pedro Amâncio de Bessa e Maria Nobre de Bessa.

É provável que o Atestado faça parte do conjunto de documentos necessários ao ingresso de Sr. Daniel na Estrada de Ferro, onde serviu por muitos anos, porque, para outras questões, parafraseando Zé Geraldo, valia o "fio de bigode" de Sr. Daniel.

O documento pertence ao acervo pessoal de Eliel Silva, que o cedeu gentilmente

 

Zé Gerado

A moda na cidade é grande
O medo é grande também
A corrida do cheque incoberto
O saldo não teve e não tem
Os valores trazidos da terra
Enfrentando as cancelas
Do "pode-não-pode"
A força falsa de um cartão de crédito
Ao invés de um fio de bigode
 

domingo, 18 de outubro de 2020

Seu Geraldo do Correio


Geraldo Fernandes de Oliveira, popularmente conhecido por "Seu Geraldo do Correio", era filho de Adauto Fernandes de Oliveira e Ana Augusta da Câmara. Sr. Geraldo, ex seminarista, casou-se com Dona Francina e, de cujo matrimônio, nasceram 18 filhos, dos quais criaram-se 17. Tarcísio Antônio, o 1º com esse nome, faleceu criança e foi sepultado no Cemitério de Taipu. 

Seu Geraldo, que ingressou nos Correios no Rio de Janeiro,  foi agente dos Correios de Taipu, na década de 70, quando os Correios, aqui em Taipu, tiveram 3 sedes distintas: 1º Prédio conhecido com a casa de Pedro Coutinho; 2º Antigo Prédio do Motor (funciona o Projeto Tecada); 3º Antigo Secretariado Paroquial (foi residência de Rosendo Leite e posterior Sede dos Escoteiros)

Adauto Fernandes de Oliveira, o pai de Sr. Geraldo, era primo legítimo de Margarida Maria de Andrade, mãe do autor.


quinta-feira, 15 de outubro de 2020

 

OS INTENDENTES NOMEADOS DE TAIPU/RN

 

Taipu emancipou-se de Ceará Mirim aos 10/03/1891, a instalação do município ocorreu aos 03/04/1891, a primeira eleição para presidente da Intendência aconteceu aos 15/09/1892, portanto, da instalação do município à primeira eleição para presidência da Intendência decorreram 1 ano, 5 meses e alguns dias, porém, nesse curto período de tempo, houveram 3 Intendentes, nomeados, no município.

1º Capitão CÂNDIDO MARCOLINO MONTEIRO, de 03/04/1891 à 30/12/1891 – 8 meses e 27 dias.

Cândido Marcolino Monteiro era casado com Isabel Rodrigues da Silveira, são os 3º avos do Sr. Ilton Miranda.

 

Fonte: jornal “A REPÚBLICA” edição nº 143, de 16/01/1891 - Exoneração do Capitão Cândido Marcolino Monteiro e nomeação de Joaquim Manoel de Souza.

 

2º JOAQUIM MANOEL DE SOUZA, de 31/12/1891 à 09/03/1892 – 3 meses e 10 dias.

De Joaquim Manoel de Souza, desconheço a família.

 

 Fonte: jornal “A REPÚBLICA” edição nº 157, de 19/03/1892 (a data em referência é 09/03/1892).- Exoneração Joaquim Manoel de Souza e nomeação de Silvino Raposo de Oliveira Câmara.

3º SILVINO RAPOSO DE OLIVEIRA CÂMARA, de 10/03/1802 à 15/09/1892 – 6 meses e 5 dias.

Silvino Raposo de Oliveira Câmara era casado com Maria Barbalho de Oliveira Câmara (Maria Silvina da Câmara), essa, compunha a Associação da Almas do Purgatório – Taipu/RN, já o marido, era foreiro de um terreno do patrimônio de Nossa Senhora do Livramento, com 30 palmos de frente e 150 palmos de fundo, onde existia uma casa de tijolo (ter casa de tijolo era sinônimo posses), vizinho a João Estanislau de Oliveira, na Rua do Sul (Rua da Casa Paroquial)

Fontes: Livro de Atas da Associação, Ata Inaugural, 22/03/1914, folha 1v; Livro de Foros do Patrimônio de Nossa Senhora do Livramento – Taipu/RN, pag. 64v.



O tanque do Poço do Antônio

                                                           Tanque do Poço do Antônio, crédito Emerson Oliveira                              ...